“Por Trás do Crachá: Conversas que Valem a Vida” encerra Setembro Amarelo na Battre com escuta e acolhimento
- Battre
- 1 de out.
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Na tarde da última terça-feira (30), o auditório da Battre se transformou em um espaço de partilha e cuidado. Dezenas de colaboradores participaram da roda de conversa “Por Trás do Crachá: Conversas que Valem a Vida”, realizada como encerramento das ações do Setembro Amarelo, mês dedicado à prevenção ao suicídio e à valorização da vida.
O encontro foi pensado como um momento para desacelerar, escutar e se reconectar com o que é simples e essencial: nossos colegas, nossos sentimentos e até mesmo nossos objetivos pessoais. A proposta foi abrir um espaço seguro para a escuta e a reflexão, valorizando o cuidado mútuo e reforçando que, dentro da rotina de trabalho, há sempre espaço para o humano.
A roda foi conduzida pelos psicólogos e profissionais de RH Mariana Porto e Valentim Carvalho, que destacaram o impacto positivo de ações como esta no cotidiano organizacional.
“Momentos como esse são fundamentais porque permitem que cada colaborador se sinta ouvido, acolhido e respeitado. Além de acalentar, essas conversas podem revelar sinais de sofrimento que, muitas vezes, passariam despercebidos”, afirmou Mariana Porto.
Para Valentim Carvalho, a escuta ativa dentro das empresas é também um ato de prevenção:
“Quando criamos espaços de fala, possibilitamos que os colaboradores se apoiem mutuamente. É nesse movimento de cuidado coletivo que fortalecemos a cultura de valorização da vida.”
Além da roda de conversa, a Battre promoveu outras iniciativas ao longo do mês. Mensagens encorajadoras foram espalhadas em cartazes por diversos setores e, nos banheiros, post-its coloridos ficaram disponíveis para que colaboradores escrevessem recados de apoio e incentivo uns aos outros. A ação foi organizada pelo time de QSSMA, liderado por Talita Aragão, e ajudou a espalhar palavras de afeto e solidariedade no dia a dia.
As atividades de Setembro Amarelo na Battre mostraram que a prevenção começa em pequenos gestos, mas que geram grandes impactos. Valorizar a vida é um compromisso coletivo — e começa com conversas que importam.
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